Copiei esta ideia daqui.

Aos 3 anos, o Tomás ainda não:

- comeu MacDonalds;

- comeu chupas, rebuçados e afins (só experimentou chocolate 2 vezes e diz que não gosta);

- andou nos brinquedos onde se coloca moeda;

- subiu armários;

- fez nenhuma birra numa loja por querer algo e, nunca lhe dei nenhum brinquedo por ele pedir;

- fugiu de mim, em lado nenhum;

- bebeu sumo de compra (só os naturais, feitos por mim, e uma vez, compal).

Mas, já:

- foi ao Festival Panda (presente de aniversário);

- andou em carroceis (ainda este mês, pela primeira vez);

- comeu chocolate (uma vez na escolinha e outra comigo);

- foi ao cinema, ver "Hop";

- foi ao Zoo e Oceanário;

- comeu pizza da Pizza Hut.

Há coisas que, a meu ver, devem ser introduzidas o mais tarde possível. Os doces são o que considero pior. Claro que ele come doces (adoooora natas, croissants e bolachas) mas, há que regrar e, fazer disso uma excepção e, não a regra. Mas, também sei que é difícil. Ontem, ele chegou a casa com um saco de guloseimas, dadas por uma menina da escola, que fez anos. E, pela primeira vez, queria experimentar. Mas, eu disse-lhe que eram chocolates e, que ele não gostava e, o miúdo aceitou. Também não sei quanto mais tempo ele vai aceitar. Seja como for, os pais é que têm de saber dizer não, para bem deles... Uma coisa que me desagrada é, que quando eu digo que ele não pode comer algo, há sempre alguém que diz "Oh, coitadinho!" como se eu fosse a encarnação do Diabo e, o meu filho, a vítima. Será que não percebem que é para o bem dele? Que ele não tem necessidade nenhuma de chupas, rebuçados, etc? Que enquanto ele não souber o que são, não vai sentir vontade de os consumir? E, que os rins são sobrecarregados com o excesso de açúcar? E, que a obesidade infantil é um problema cada vez maior nos dias que correm? E, que na minha infância, os doces eram comidos em dias de festa e, com toda a família reunida e, que por serem ocasiões raras, eram muito mais apreciados?