Assusta-me, aterroriza-me...
Eu, que sempre fui uma pessoa popular (dizem que graças ao meu jeito de ser simpática.. :), nunca me meti em brigas (minto, houve uma vez, na primária, que tive que defender-me de uma miúda mais velha e, dei luta!) e, detesto pensar que, hoje em dia, os adolescentes achem normal andar à porrada uns aos outros. Diz a pedopsiquiatra que é a forma de comunicarem entre si. WHAT? Então, o que nos separa dos animais é a capacidade de falar e, mesmo assim, escolhe-se o tabefe e o pontapé?
Caramba, morro de medo que este tal de bullying atinja o Tomás. Fico em pânico a pensar que ele pode ser o aterrorizado ou o aterrorizador ou o espectador. Não sei que diga, a não ser que terei que esperar para ver e, confiar que a educação que lhe dou não o fará ser uma pessoa violenta ou espectadora e, ter fé que não tenha o azar de se deparar com pessoas violentas no caminho...
1 comentário:
Faço das tuas palavras as minhas! aliás foi isso mesmo que disse ao meu marido, não sabemos o que nos aguarda, podia ser o nosso filho o agredido, o espetador ou pior o agressor! Olha além da educação é acompanhar e manter um diálogo com eles constante é a única forma que vejo para não sermos apanhadas de surpresa
Bjocas
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