segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

No fim de semana, andei a reler os meus diários antigos: de 1997 até 2003. Foi uma entrada na cápsula do tempo, de volta ao fim dos meus 19 anos e início dos 20. Fiquei com uma certeza: não trocava o que sou agora por aquela miúda insegura e ciumenta. Tive outro momento de clarividência: o meu actual marido, namorado daquela altura nunca me enganou. Tirando um ou outro apontamento no início da relação, aquela alma teve muito poucos ataques de romantismo, para minha grande tristeza... Assim de repente, é o maior defeito que lhe consigo atribuir... Eu, romântica incurável me confesso, adorava um daqueles momentos de filme, de fazer chorar as pedras da calçada (e a mim!!). Gosto muito de miminhos, de festinhas, de beijinhos, de aconchego, de declarações pungentes, de cartas de amor, de post its colados no espelho a dizer coisas bonitas, de flores, de surpresas, de luz de velas, de mãos dadas, enfim... :)

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