O Tomás, a seguir ao almoço saiu da mesa, onde estava ao lado do pai. Passados uns minutos, eu perguntei por ele. Chamamos. Nada. A casa é enorme (eu diria uns 1000 m2), mas os miúdos andam sempre por perto. Levantei-me eu e o pai. Primeiro dentro de casa, mais ou menos calmos, passado um bocado, já andavamos todos à procura do miúdo, por todo o lado. Eu já em pânico, já só pensava na piscina (apesar da cobertura, nunca se sabe!). Chamamos, chamamos e voltamos a chamar. Eu já tremia que nem varas verdes, a pensar o pior. De repente, ouço o pai a chamar-me, ao longe. E eu já estava a pintar cenários de horror! Corri como se estivesse na maratona. E, eis que o Tomás estava no nosso quarto, deitado na cama dele, a ouvir-nos a chamar e, sem responder! Fiquei aliviada e zangada ao mesmo tempo. Apetecia-me abraça-lo e apertar-lhe o pescoço ao mesmo tempo. Acabamos por conversar com ele e tentar fazê-lo perceber o susto que nos pregou. Pela cara com que estavamos, ele deve ter ficado com a ideia de que na próxima, a coisa não iria ser tão pacífica... Raios partam o miúdo. Bolas.
1 comentário:
Fez-me lembrar e recuar uns aninhos era o Jp um menino tinha uns 3 anos,fui carregar o telemóvel ao MB e desviei os olhos uns segundos para marcar o código e o puto desapareceu... Quase morri por isso percebo tão bem a tua angústia Beta:( o meu puto tinha ido para um parque porque viu catraios a jogar á bola foi-me trazido pelo um senhor que viu a minha agonia e quase o atropelou,chorei tanto ODIEI-ME por ter sido inconsciente apetece-me por outro lado bater-lhe mas COMO? ELE ERA APENAS UM MENINO a fazer traquinices.
Lol achei piada(não tem graça) mas nós mães somos todas(ou quase) iguais:) sempre que não oiço as miúdas também me ocorre a piscina e não são raras as vezes em que espreito pela janela da cozinha a ver se a dita está tapada e já fui mesmo lá levantar a cobertura para me certificar.
Enfim:).
O teu puto deve ser DEMAIS:)!
Um beijinho.
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