quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Memória de elefante

O miúdo nunca teve muito a tendência de morder... De vez em quando lá tenta (às vezes, consegue!)cravar as dentuças na mamã. Mas, na escola, ele era o mordido, não o mordedor.
Até que há cerca de 1 mês, a educadora disse que ele tinha mordido o Martim... E que tinha levado um ralhete e um tau-tau na boca.
À noite, quando o fui buscar à minha sogra, ele contou-me o que fez, no seu ar mais condoído. Portanto, relatou qualquer coisa assim: "Mordeu Tim, tau-tau boca". Expliquei que não podia morder mais, que tinha doído ao Martim, blá, blá, blá, blá.
Desde aí, quando lhe pergunto se se portou bem na escolinha, ele responde: "Não", e eu pergunto porquê, que é que ele fez e ele "Mordeu Tim, tau-tau boca!"...

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