segunda-feira, 25 de março de 2024

Os animais cá de casa

Hoje pensei em cá vir deixar umas fotos dos nossos animais de estimação.

Cá em casa, todos gostamos de animais: o pai prefere cães, eu prefiro gatos, o Tomás gosta de todos mas detesta sujar as mãos para lhes fazer festinhas e a Mafalda dá-lhes festinhas por todos nós, beijos nojentos e chama-os de "filhos".

A Minnie chegou cá a casa em 2012, inaugurando conosco a casa. O Tomás tinha 4 anos, a Mafalda ia nascer nesse ano e, queríamos muito que os miúdos crescessem a conviver com animais.

A Minnie é rafeira cruzada de labrador e, é uma cadela calma, meiga e tendo crescido com os miúdos, sempre foi muito cuidadosa com eles, mesmo quando eles eram pequenos... Atualmente tem 12 anos e, nota-se a idade a pesar. É extremamente submissa, medrosa e, pachola. Nunca foi boa cadela de guarda, pese embora sempre foi uma grande cãopanheira... :)



Em 2016, adotamos a Maguie e o Óscar. A Maguie foi a prenda de anos do Tomás, mas quando o fomos buscar, a Mafalda (então com 3 anos), também quis um gato e agarrou-se ao Óscar. O Óscar desapareceu, mas a Maguie continua cá e, é uma companheira. Não é a gata mais meiga do mundo, mas não será a pior. Dá tudo por umas festinhas, mas tudo o que implique pegar nela ao colo ou abafá-la com abraços e ela dá de frosques. É a minha modelo favorita para fotos. :) A Maguie olha para nós como o seu séquito, que existe apenas para a servir.



A Maguie não foi esterilizada logo, pelo que teve umas quantas ninhadas de gatos e, ficamos com a Mimi. Vivem as 2 alegremente como duas solteironas (mãe e filha) e estão sempre juntas. A Mimi não nos deixa fazer-lhe festas, a menos que esteja a comer e aí já deixa. Não sabemos porquê, mas é muito assustadiça e anda sempre a fugir pelos cantos.


Em 2023, ao percebermos que a Minnie estava a ficar velhota e, ao perceber que um dia poderá deixar-nos, decidimos adotar outro cão. Queríamos um cão de porte pequenino. Fomos ao canil e, eu avisei os meninos que só trazíamos um cão se fosse o que queríamos. Mas, não só trouxemos o Marley, como foi uma sorte não trazermos mais nenhum pois os miúdos apaixonaram-se por vários animais (o Tomás adorou um rafeiro cruzado de labrador castanho e a Mafalda queria trazer todos os cães com ela). O Marley é completamente louco, com sangue jovem nas veias e, muita energia nervosa. Não sei porquê, mas está sempre sentado em cima da Minnie. Apesar de esterilizado, gosta de se armar em engatatão.
Destrói tudo que apanha - mangueiras, cabos, vasos, flores, etc - e deixa-me à beira de um ataque de nervos...



E é isto, é uma renda em ração, mas dão muita alegria à casa. O nosso relvado é um campo minado, se deixamos uma porta aberta é certo e sabido que temos uma gata na cama da Mafalda a dormir, às vezes temos vasos no chão, carros riscados, mangueiras furadas, mas fazendo o balanço, é mais positivo que negativo e, não me vejo sem nenhum deles. Mas, tal como sempre ouvi os meus pais a dizerem quando tínhamos animais: "Quando estes se forem, não quero mais nenhum...", eu digo o mesmo! (Sem sentir muito)




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