terça-feira, 17 de setembro de 2013

O meu docinho de côco

O Tomás está naquela fase maravilhosa em que, a família é tudo para ele... Seguirá, na adolescência, a fase dos "meus pais não percebem nada e só cá andam para me chatear. Que me desamparem a loja, que eu sou crescido e dono do meu nariz!" e, depois provavelmente (espero eu que seja certinho), virar-se-á outra vez para a família, porque terá aprendido com a idade e maturidade, que tudo o que fazemos é por eles e para eles e, que os amamos sempre, no matter what. Bem, não me querendo adiantar, o Tomás diz-nos (a mim, ao pai e à Mafaldinha) dezenas (sem exagero!!) de vezes ao dia que nos adora para lá de muito, até o céu acabar, até ao infinito, até à lua e aos planetas e ao sol e o diabo a quatro... O mais engraçado, é que o diz, quando acorda, quando vamos no carro, quando chego do trabalho, enquanto jantamos, depois do jantar, antes de dormir. Mas, hoje ele estava no sofá a jogar no tablet, eu estava na cozinha a dar a sopa à Mafalda e ouço-o a dizer alguma coisa que não ouvi. Pergunto-lhe:
- O que é que disseste, filho?
- Que vos adoro muiiiiito, sabias?... 
Mas eu posso?? Ele tem um feitio dramático, rezingão, mas caramba, é carinhoso e meiguinho até à quinta casa! E, nós também o adoramos, com os defeitos e as maravilhosas qualidades que ele tem.

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