segunda-feira, 18 de maio de 2009

Do fim-de-semana

O Tomás portou-se como um menino crescido. No sábado, fui dormir com ele desde as 6.30 até às 10. No domingo, o pai dormiu com ele desde as 6 até às 9. Brincamos muito, rimos ainda mais, fomos às compras, fomos passear, brincamos com a Rafa, caminhou agarrado às nossas mãos e à vassoura, dormiu sestas grandes e pequenas, palrou, fez gracinhas, dançou e, também chorou.

O fim-de-semana parece sempre curto demais para nos perdermos uns nos outros. E que bem que se está no nosso pequeno núcleo de três.

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